A descoberta coube aos investigadores do Instituto Max Planck de Antropologia Evolucionista de Leipzig, na Alemanha. A descoberta da chamada “X-woman” baseia-se em análises genéticas efectuadas numa falange atrial descoberta nas grutas de Altai, na Sibéria. Esta descoberta faz repensar a distribuição dos hominídeos sobre o planeta.
Fonte: Euronews
5 de abril de 2010
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